quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Poesia: Rio de Janeiro, Coração do Brasil

Foto de Arquivo: Belezas naturais do Rio de Janeiro 

Poesia 

Autor: Evandro Brasil 

Estes versos foram escritos em um momento de reflexão sobre o nosso Estado do Rio de Janeiro, das nossas belas regiões, de cidades e da nossa linda gente.


Do cume altivo do Pico das Agulhas Negras,

À espuma que dança nas praias de Ipanema,

O Rio é alma que canta e não nega,

É sonho em forma de vida e poema.


No berço da Guanabara encantada,

O Cristo abençoa com braços de luz,

Do Leme à Barra, a orla dourada

É bênção que o sol toda manhã conduz.


A Serra dos Órgãos ergue seus dedos

Como harpas de pedra tocando o céu,

E a mata resiste aos tempos e medos,

Verde profundo, eterno véu.


No Norte, o café e o leite do vale,

Na Costa Verde, um mar sem fim,

Paraty guarda a história que embale

Caminhos antigos de ouro e jardim.


E na baixada, onde o povo é guerra e flor,

Brotam escolas, indústrias, esperança,

Braços que erguem com coragem e suor

A força produtiva de uma nova aliança.


Duque de Caxias, coração operário,

Belford Roxo, São João, Nova Iguaçu,

Tantas cidades num ritmo solidário,

Trabalham de sol a sol sob o céu azul.


Petrópolis, nobre em sua arquitetura,

Teresópolis, de clima gentil,

Miguel Pereira e seus ares de doçura,

São jóias da serra no mapa do Brasil.


Mas é o povo que faz esse estado brilhar,

Gente que samba, luta, cria e cuida,

Carioca, fluminense, a caminhar,

Com alma festiva e coragem ruidosa e ruda.


Rio, teu nome ecoa como canção,

Nos becos, nas ladeiras, no coração.

És berço de cultura, beleza e paixão —

És Rio de Janeiro, és nossa nação.


Democracia em Risco: A Farsa do Patriota e o Perigo da Barbárie

Foto de Arquivo: Em manifestação pacífica homem é perseguido e contido violentamente por militares durante a "ditadura do regime militar". O direito do povo era se calar

Por Evandro Brasil 

O Brasil vive um momento de gravíssima ameaça à sua democracia. Não se trata de uma disputa política comum, entre esquerda e direita, mas de um confronto entre a civilização e a barbárie. Jair Bolsonaro, seus filhos, aliados políticos e religiosos não apenas cruzaram a linha do bom senso e da responsabilidade institucional — eles, ao que tudo indica, tramaram um golpe de Estado.

As provas são robustas e apontam que a tentativa de ruptura democrática foi real. Com apoio de militares e civis, Bolsonaro tentou subverter a vontade popular e destruir os pilares da nossa República. Isso é crime — um crime grave, previsto em lei, que atenta contra a Constituição, a democracia e o povo brasileiro.

Diante disso, o que faz Eduardo Bolsonaro? Ao invés de defender o Brasil, foge para os Estados Unidos. Lá, em vez de buscar apoio para a democracia, articula com setores do governo norte-americano a imposição de sanções contra o seu próprio país — apenas porque seu pai e seus comparsas estão agora sob investigação e julgamento. Para isso, Eduardo deve ter oferecido algo muito valioso. Mas o que se negocia quando se vende o próprio país em troca de proteção pessoal? Qual o preço da traição à Pátria?

É inaceitável que nação alguma — nem mesmo os EUA — interfira nas decisões soberanas da Justiça brasileira. Pior ainda é ver que essa interferência possa estar sendo feita para blindar golpistas.

O Supremo Tribunal Federal, guardião da Constituição, está sob ataque constante. Seus ministros são ameaçados, perseguidos e difamados nas redes sociais e nas ruas por fanáticos que acreditam estar servindo a Deus ou à Pátria. A história mostra onde esse caminho leva: a ditaduras, censura, violência e injustiça.

No Rio de Janeiro, já vimos a consequência do avanço da barbárie. Uma juíza foi assassinada por policiais corruptos ligados ao tráfico de drogas. Se essa prática se espalha, o que impedirá bandidos, milicianos ou criminosos de ameaçarem delegados, promotores e políticos que os enfrentam? Se o exemplo que vem de cima é o de desrespeito à lei e à autoridade judicial, o que esperar dos que vivem à margem da sociedade?

Bolsonaro, seus filhos, seus aliados e muitos líderes religiosos não defendem a fé nem a liberdade — eles usam a religião como escudo para proteger seus interesses políticos e crimes. Prometem moralidade, mas entregam ódio. Juram patriotismo, mas vendem o país. Exigem respeito à lei, mas agem como fora da lei.

É hora de refletir. É hora de reagir. Não podemos permitir que a democracia brasileira seja sequestrada por interesses pessoais, religiosos ou militares. A defesa do Estado de Direito é dever de todos nós. O Brasil não será palco de um novo golpe. O Brasil não será terra de covardes travestidos de patriotas.


segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Partido Liberal na contra-mão dos princípios democráticos

Foto de Arquivo: Encontro do partido Liberal. O discurso de seus membros dão conta que o maior patrimônio do PL hoje é o discurso golpista é a alienação de seus militantes e simpatisantes

Por Evandro Brasil 

Vivemos em um país onde partidos políticos são sustentados com recursos públicos. Essa estrutura tem uma razão de ser: garantir pluralidade política, fortalecer a democracia e possibilitar que diferentes vozes sejam representadas nas instituições. No entanto, o que fazer quando um desses partidos utiliza a estrutura que deveria servir ao povo para agir contra a própria democracia?

O Partido Liberal (PL), que deveria zelar pela legalidade, tem protagonizado episódios que não condizem com os princípios democráticos. Mais grave ainda: há indícios e provas de que membros da legenda têm se aproveitado de suas posições de poder para financiar e articular ações que atentam contra as instituições republicanas.

Não se trata de divergência ideológica ou debate político legítimo — trata-se de sabotagem ao Estado Democrático de Direito. Quando um partido político se transforma em base de sustentação para discursos golpistas, práticas antidemocráticas e tentativas de ruptura institucional, ele ultrapassa todos os limites aceitáveis em uma democracia.

O uso de recursos públicos para financiar esse tipo de conduta torna a situação ainda mais inaceitável. É o povo brasileiro pagando — via fundo partidário — para que grupos internos conspirem contra os direitos civis, as eleições livres e a paz social.

Diante de tudo isso, não resta outra alternativa senão a cassação imediata do registro do PL como partido político. O país não pode ser refém de organizações que desvirtuam a política para servir a interesses antirrepublicanos.

Democracia exige responsabilidade. E quem ameaça a democracia com dinheiro do povo, não merece continuar existindo como instituição legal.

Polícia Civil apura sabotagem de ex-funcionários contra empresa de tecnologia no RJ

Foto de Arquivo: Tecnologia a Informação e segurança dos dados.

Por Evandro Brasil 

A Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpriu neste domingo (3) mandados de busca e apreensão em seis endereços nas regiões da Zona Norte e da Baixada Fluminense. A ação faz parte da Operação Gênesis e teve como alvos três ex-funcionários de uma empresa de proteção digital: Adriano Alves Passos Junior, Lucas Vital Alves da Silva e Eduardo Junior Dias dos Santos Moreira.


"Estamos diante de um caso que escancara os riscos da confiança empresarial mal administrada. Em um setor estratégico como o da tecnologia, a traição de colaboradores pode causar prejuízos incalculáveis – não apenas financeiros, mas também em relação à segurança de dados e à soberania digital."


Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), os três são suspeitos de envolvimento direto na exclusão intencional de uma plataforma de inteligência artificial avaliada em R$ 10 milhões. A tecnologia estava prestes a ser lançada no mercado, com potencial de atingir cerca de 20 milhões de usuários.


"Uma plataforma de inteligência artificial com esse valor de mercado e essa projeção de alcance precisa ter protocolos rígidos de segurança e gestão de risco. Isso levanta uma questão: onde estavam os mecanismos de prevenção da empresa para evitar que três funcionários tivessem tanto poder de destruição?"


As investigações apontam que Adriano e Lucas usaram os computadores corporativos para deletar arquivos internos cruciais, como dados de construção da plataforma, fluxos de processamento e tarefas do projeto. Lucas, em especial, teria exportado senhas do sistema sem autorização e, logo após se demitir, tentou acessar a plataforma novamente para verificar o sucesso da ação criminosa.


"O fato de um ex-funcionário tentar invadir o sistema após se desligar da empresa mostra não apenas má-fé, mas também uma falha grave no controle de acessos. Isso deveria servir de alerta para todas as empresas que lidam com tecnologia: a segurança digital começa com a gestão de pessoas."


Embora não tenha participado diretamente da exclusão da plataforma, Eduardo teria tido papel ativo na articulação do grupo. Ele, assim como os demais, é investigado por crimes como organização criminosa, concorrência desleal, invasão de dispositivo informático com agravantes e apropriação indébita qualificada.


"O envolvimento de Eduardo mesmo sem executar a sabotagem mostra que o problema vai além da execução do crime. O planejamento prévio, as conversas, os CNPJs abertos, tudo indica intenção clara de destruir uma empresa e se beneficiar disso. Isso não é apenas crime: é deslealdade profissional no nível mais grave."


Mensagens interceptadas pela Polícia Civil revelam que os três discutiram antecipadamente os passos do ataque, consideraram contar ou não à chefia sobre o ocorrido, e chegaram a planejar a fundação de suas próprias empresas. Dois deles, inclusive, abriram CNPJs recentemente, reforçando a suspeita de concorrência desleal com uso de tecnologia alheia.


"Infelizmente, o Brasil ainda carece de uma cultura empresarial que valorize a ética profissional como prioridade. A criação de empresas próprias a partir do roubo de tecnologia é uma prática que precisa ser duramente punida, inclusive como forma de proteger o ecossistema de inovação no país."


O único membro da equipe que permaneceu na empresa revelou que os ex-colegas tentaram convencê-lo a participar do esquema, oferecendo-lhe a promessa de um novo emprego. Para os investigadores, isso reforça a tese de uma migração coletiva com possível apropriação de ativos e conhecimento sigiloso da empresa.


"Esse relato é emblemático. Mostra como o aliciamento interno funciona: promessas, sedução profissional e sabotagem. É uma forma de corrupção corporativa que pode destruir anos de trabalho e pesquisa em poucos cliques."


Apesar de notificados para devolver os notebooks da empresa, os investigados não entregaram os equipamentos. Esses dispositivos continham dados sensíveis, como códigos-fonte, documentos estratégicos e informações que podem comprovar os crimes cometidos. Há ainda indícios de que os investigados usaram seus celulares pessoais para acessar, armazenar e compartilhar os dados ilegalmente.


"Aqui entra outro ponto essencial: as empresas precisam separar completamente o uso de equipamentos pessoais dos ambientes corporativos. A falta de controle sobre isso compromete não só os processos, mas também a segurança jurídica da organização."


Durante o cumprimento dos mandados, os agentes da DRCI apreenderam notebooks corporativos e pessoais, além de celulares, nos bairros de São João de Meriti, Méier e Cachambi. Adriano e Lucas foram levados à delegacia para prestar depoimento.


 "Que esse caso sirva como exemplo para empresas e instituições públicas: segurança da informação deve ser tratada com o mesmo rigor que a segurança patrimonial. Sabotagem digital não é só um problema técnico, é uma ameaça real à economia e à inovação tecnologica em nosso país."

domingo, 20 de julho de 2025

A corrida armamentista em 2025: entre soberania, economia e contradições globais

Foto de Arquivo: Carro de combate Urutu e soldados do exercito brasileiro

 Por Evandro Brasil

Internacional: Em pleno 2025, o mundo presencia uma intensificação preocupante dos investimentos na indústria bélica, mesmo diante de desafios urgentes como a crise climática, a desigualdade social e a instabilidade econômica. Chefes de Estado, ao invés de priorizarem cooperação e desenvolvimento sustentável, continuam a canalizar bilhões para a produção de armamentos e tecnologias militares. O Brasil é um exemplo emblemático dessa tendência.

O governo federal anunciou R$ 112,9 bilhões em investimentos na indústria de defesa, divididos entre recursos públicos (R$ 79,8 bilhões) e privados (R$ 33,1 bilhões). Esses valores estão sendo aplicados em projetos estratégicos como satélites, radares, veículos lançadores, submarinos e aeronaves militares. A justificativa oficial é fortalecer a soberania nacional e impulsionar a inovação tecnológica. De fato, segundo o Ministério da Defesa, cada real investido na Base Industrial de Defesa (BID) gera um retorno de quase 10 vezes no PIB nacional.

Além disso, o setor emprega 2,9 milhões de pessoas diretamente e indiretamente, representando 3,58% do PIB brasileiro. Em 2024, o país exportou US$ 1,78 bilhão em produtos de defesa, um crescimento de 22% em relação ao ano anterior. Empresas como Embraer, SIATT e Condor estão na vanguarda dessa expansão, com apoio de capitais estrangeiros — destaque para o grupo EDGE dos Emirados Árabes Unidos, que investiu R$ 3 bilhões em fábricas e tecnologias no Brasil.

No entanto, esse crescimento não vem sem contradições. A maior fabricante nacional de armamentos, a Avibras, enfrenta uma crise histórica: mil dias de greve, salários atrasados e ameaça de falência, com dívidas estimadas em R$ 600 milhões. A situação expõe a fragilidade da estrutura industrial e a dependência de decisões judiciais e políticas para garantir sua sobrevivência.

Globalmente, o cenário é ainda mais tenso. Segundo o Fórum Econômico Mundial, conflitos armados entre Estados são o principal risco para 2025, superando até mesmo os eventos climáticos extremos. Cerca de 25% da população mundial vive em áreas afetadas por guerras, e os gastos militares dispararam em países como EUA, China e Rússia. A indústria bélica se tornou um dos setores mais lucrativos do mercado financeiro, com ETFs de defesa valorizando até 88% em 2025.

Diante disso, é legítimo questionar: até que ponto o fortalecimento da indústria bélica representa soberania e progresso? E quando ele passa a alimentar um ciclo de dependência, instabilidade e militarização da política externa?

A resposta não é simples. A indústria de defesa pode, sim, gerar empregos, inovação e exportações. Mas quando os investimentos superam os gastos sociais, e a lógica da guerra se sobrepõe à lógica da paz, é preciso acender o alerta. Em 2025, o mundo parece mais preparado para o conflito do que para o diálogo — e isso, por si só, já é um risco que não pode ser ignorado.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Trump, Tarifas e a Soberania Brasileira


Por Evandro Brasil

Balança Comercial: As sobretaxas impostas pelo ex-presidente Donald Trump aos produtos brasileiros representam muito mais do que um gesto econômico: são um gesto político, uma tentativa clara de subjugar a soberania nacional. Ao endereçar uma carta ao presidente Lula anunciando tais medidas, Trump expõe sua visão distorcida de relações internacionais – onde o Brasil não passa de um quintal obediente aos interesses dos EUA. Mas essa época ficou para trás.

Os norte-americanos preferem ter um fraco sem projeto governando o nosso país, um vassalo contrabandista de joias, um vassalo que vende uma refinaria de petróleo a preços muito abaixo dos valores de mercado, ou ainda um vassalo disposto a entregar a nossa Amazônia aos EUA. Essa submissão, que alguns chamam de “aliança estratégica”, nada mais é do que um colonialismo disfarçado – e o Brasil precisa romper com isso de forma definitiva.

Sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eu acredito que, entre três e seis meses, conseguiremos superar essa dificuldade sem nos curvar aos norte-americanos. Temos capacidade produtiva, temos mercado interno, temos inteligência, e, principalmente, temos dignidade. O Brasil já passou por tempestades econômicas muito maiores – e sobreviveu. Agora, não será diferente.

A verdade é que o Brasil precisa de aliados, não de senhores. De parceiros, não de donos. Essa imposição tarifária de Trump, além de recalque em relação ao avanço do BRICS, é uma tentativa de sabotar nosso desenvolvimento e enfraquecer o atual governo, que tem demonstrado coragem em retomar um projeto nacional de crescimento com justiça social.

O Brasil é dos brasileiros. E não aceitaremos, em hipótese alguma, que interesses estrangeiros ditem os rumos do nosso futuro. Não há espaço para servilismo em um país que deseja ser protagonista no cenário global. As tarifas de Trump não nos intimidam – nos desafiam. E é enfrentando desafios que os povos constroem sua verdadeira independência.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Pesquisas Eleitorais: A Máquina de Fabricar Mentiras

Foto de Arquivo: Pesquisa de opinião

Por Evandro Brasil

Pesquisas: Elas aparecem em todos os lugares: nos jornais, na TV, nas redes sociais. Números bonitinhos, gráficos coloridos, porcentagens que sobem e descem como ações na bolsa. As pesquisas eleitorais deveriam ser um termômetro da democracia, mas viraram arma de guerra - uma máquina bem oleada para mentir, manipular e enganar o eleitor.  

A cada eleição, a mesma farsa se repete. Institutos misteriosos, muitos deles criados semanas antes do pleito, começam a disparar pesquisas com resultados "convenientes". Coincidentemente, sempre beneficiam quem tem dinheiro para bancá-las. Perguntas são formuladas para induzir respostas. Amostras são colhidas em regiões estrategicamente escolhidas. Margens de erro são esticadas como chiclete.  

O jogo é sujo e calculista. Lançam uma pesquisa mostrando seu candidato em queda livre justo antes do horário eleitoral. Soltam números inflados do adversário para desanimar seus apoiadores. Usam metodologias obscuras que nem um PhD em estatística consegue explicar. Tudo para criar uma narrativa: "Fulano já ganhou", "Beltrano não tem chance".  

Mas o pior vem depois. Quando a eleição termina e os votos reais são contados, muitas dessas pesquisas "milagrosas" se revelam um fracasso retumbante. Erram feio, erram rude. Algumas nem sequer acertam o topo da disputa. Aí vem a desculpa esfarrapada: "O eleitorado mudou de ideia em cima da hora". Mentira! O eleitorado foi vítima de uma campanha orquestrada para influenciar seu voto.  

Enquanto isso, os donos desses institutos duvidosos seguem impunes, contando seus lucros e preparando a próxima enganação. Políticos inescrupulosos continuam comprando pesquisas como quem compra propaganda. E o povo? O povo fica refém dessa indústria da manipulação, achando que está fazendo uma escolha livre quando na verdade está sendo guiado como boi para o abatedouro.  

Está na hora de dizer BASTA! Chega de aceitar pesquisas encomendadas como se fossem verdades absolutas. Chega de acreditar em números fabricados por institutos fantasmas. Chega de deixar que meia dúzia de espertalhões decida por nós quem merece ou não nosso voto.  


A próxima vez que você vir uma pesquisa, faça três perguntas simples:  

- Quem pagou por ela? (Sempre tem um dono)  

- Como foi feita? (Amostra, metodologia, margem de erro)  

- Qual o interesse por trás? (Ninguém gasta fortunas só por amor à ciência)  


Democracia de verdade não se faz com mentiras disfarçadas de porcentagens. Se querem nos enganar, que ao menos parem de tratar o povo como idiota. A farsa está exposta - e quem tem olhos, que veja.  


#ChegaDeManipulação #PesquisasTemDono #DemocraciaSemMentiras 

Marcos Evandro Brasil T. Pinto é ativista político e fundador do Instituto Evandro Brasil, organização que luta por transparência na política

Poesia: Rio de Janeiro, Coração do Brasil

Foto de Arquivo: Belezas naturais do Rio de Janeiro   Poesia  Autor: Evandro Brasil  Estes versos foram escritos em um momento de reflexão s...